o bihkkhu vestido de açafrão
longos olhos semicerrados nevados ovalados sonhados por mais existências humanas que as areias do grande Ganges
o corpo quase roliço forte firme tônico de juventude e moreno
castanho ocre indígena vermelho mais hopi que um hopi de cidade mais veloz que o appaloosa das planícies
o bihkkhu suave belo desejável como a brisa no verão a pêra o sonho encantado das encarnações beatíficas a moça de cachos dourados coxas ardentes paulinho o trombadinha
sob o manto açafrão lustrosa aromosa sandalizada resguardada e pronta a oferta insuspeitável
o inesperado crescido em minha mão
flor da montanha
rígido vergão jovem & santo
eu aceito teus votos
nenhuma culpa
suprema boa fortuna:
o sexo vazio pelos três kayas
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